O Que É APLV: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento para Bebês

Em 26 de abril de 2025 às 08h45 - Atualizado em 26 de abril de 2025 às 08h51

Descubra o que é APLV com a Dra. Renata Giacometti: entenda sintomas, diagnóstico e tratamento da alergia ao leite de vaca em bebês.

Introdução

Chegou o momento de falar sobre um assunto importante para muitas famílias: a Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Se o seu bebê recebeu esse diagnóstico, calma, mamãe — você não está sozinha!

Com a ajuda da Dra. Renata Giacometti, vamos te explicar o que é a APLV, quais são os sintomas mais comuns e como adaptar a rotina com carinho, promovendo mais saúde e bem-estar para o seu pequeno.

Antes de tudo, é importante saber que a APLV é uma das alergias alimentares mais comuns em bebês nos primeiros meses de vida. E apesar de parecer um desafio no começo, os cuidados podem ser mais simples do que você imagina!

Então respira fundo e vem com a gente entender tudinho sobre a alergia à proteína do leite de vaca. Boa leitura!

APLV o Que É: Entenda Tudo Sobre a Doença

A sigla APLV pode até assustar à primeira vista, mas seu significado é simples: trata-se da alergia à proteína do leite de vaca. Essa condição atinge principalmente crianças de até 24 meses de idade e está entre as alergias alimentares mais frequentes na infância.

Ela acontece quando o sistema imunológico do bebê identifica, de forma equivocada, as proteínas do leite como uma ameaça, desencadeando reações adversas no organismo. Estima-se que cerca de 7% dos bebês com menos de um ano apresentem esse tipo de alergia.

Mas respira, mamãe: a boa notícia é que a maioria das crianças supera a APLV com o crescimento, geralmente entre 3 e 5 anos de idade.

Os sintomas costumam surgir nas primeiras semanas de vida e podem afetar diferentes sistemas do corpo — como o digestivo, respiratório e até mesmo a circulação sanguínea. Vamos entender melhor quais são esses sinais no próximo tópico!

Entendendo os Sintomas da APLV

Bebê chorando por sentir sintomas da APLV. Foto: @freepik, disponível em freepik.com

Agora que já conversamos sobre o que é a APLV (alergia à proteína do leite de vaca), chegou o momento de prestar atenção em algo super importante: os sintomas.

É hora de ficar de olho, mamãe! Como a Dra. Renata Giacometti explicou, quando um bebê com APLV entra em contato com a proteína do leite, o corpinho dele pode reagir de formas diferentes.

Mas respira fundo, que vamos te mostrar os principais sinais para você acompanhar de pertinho.

  • Na pele: urticária, vermelhidão, coceira ou até aquelas lesõezinhas parecidas com eczema.
  • No sistema digestivo: dor na barriguinha, vômitos, diarreia ou aquele desconforto que faz o bebê chorar sem parar.
  • Na respiração: nariz escorrendo, tosse, chiado no peito, espirros e até dificuldade pra respirar.
  • De forma geral: irritação, muito choro, agitação e recusa em mamar ou comer — sinais de que algo está incomodando.

Se perceber qualquer um desses sintomas, não hesite em procurar o pediatra. Quanto antes for feito o diagnóstico, mais alívio e bem-estar vocês vão encontrar juntos.

Como é feito o Diagnóstico da APLV?

Agora que já entendemos o que é a APLV e reconhecemos os principais sintomas, chegou o momento de falar sobre o diagnóstico — um passo muito importante para trazer mais tranquilidade pra você e mais conforto pro seu bebê.

Mamãe, se você está desconfiando que o seu pequeno pode estar com alergia à proteína do leite de vaca (APLV), o primeiro passo é procurar o pediatra de confiança.

É ele quem vai ouvir com carinho as suas preocupações, analisar o histórico do seu bebê, observar os sintomas e, se for necessário, solicitar alguns exames para confirmar a suspeita.

Durante essa conversa com o médico, não tenha medo de abrir o coração. Fale tudo que está sentindo e observando. Ser verdadeira nesse momento é essencial, pois o pediatra vai avaliar se realmente é APLV ou se é possível que outro fator esteja causando os sintomas, está bem?

Se a suspeita se confirmar, o próprio médico pode encaminhar você e o seu bebê para um especialista em alergias infantis.

E aí, mamãe, pode ser que ele peça exames específicos, como análise de fezes ou até recomende uma dieta de exclusão, que ajuda a identificar os alimentos que estão causando a reação.

O mais importante? Manter a calma. Com orientação médica, muito amor e uma boa dose de paciência, tudo vai se ajeitando. Seu bebê vai se adaptar, você também — e logo essa fase vai ser só uma lembrança cheia de aprendizado

Bebê realiza tratamento de APLV em consulta infantil. Foto: @freepik, disponível em freepik.com

O que é APLV pode até assustar! Mas temos uma boa notícia: cerca de 90% dos bebês diagnosticados com alergia à proteína do leite de vaca conseguem voltar a consumir os alimentos normalmente com o tempo!

E o tratamento? Pode ficar tranquila, ele não precisa ser um bicho de sete cabeças. O que acontece é que, para cuidar do seu pequeno, é preciso retirar da alimentação o leite e todos os seus derivados — seja do bebê ou da mamãe, caso ele esteja sendo amamentado.

A gente sabe que dá saudade daquele pãozinho com queijo, mas o bem-estar do seu bebê compensa cada esforço, viu?

Com essa exclusão, o sistema de defesa do seu pequeno para de "brigar" com a proteína do leite e os sintomas vão, aos poucos, dando uma trégua. Isso permite que o intestino do bebê se recupere com calma e vá amadurecendo no seu próprio tempo, sem o estresse de ter que se proteger o tempo todo.

Ah! E sobre voltar a consumir leite no futuro: sim, é possível que o seu bebê desenvolva tolerância à proteína do leite com o passar do tempo. Mas cada criança é única, então isso pode variar de caso para caso.

Outro ponto super importante nesse processo é o acompanhamento com um nutricionista. Esse profissional vai ajudar a garantir que seu bebê continue se desenvolvendo de forma saudável, mesmo com as restrições alimentares. E claro: o apoio do pediatra também é fundamental nessa jornada.

Conclusão

Agora que você já sabe o que é APLV, quais são os sintomas, como é feito o diagnóstico e como funciona o tratamento, esperamos ter conseguido tornar esse assunto um pouco mais leve e cheio de esperança para você, mamãe.

Lembre-se: apesar dos desafios, com informação, acompanhamento médico e muito carinho, é possível passar por essa fase com tranquilidade, garantindo o bem-estar do seu bebê.

O mais importante é entender que você não está sozinha — e que está fazendo um trabalho lindo ao buscar conhecimento e cuidar do seu pequeno com tanto amor.

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